Uma nova visão sobre aquilo que julgam ter visto outrora se apresenta:

    Não como antes, mas como algo novo que nos intrigará pelo seu pleno e íntimo valor. Valor esse que é capaz de ressignificar qualquer outro antes, mais sólido e intransponível; aparentemente.

   Desse novo jeito de fazer o belo, nasce entre outras paixões, a certeza de que só enxergaremos sentido em outras belezas que existam ou já existiram algum dia dentro de nós.

    Nosso papel com tal ofício é aprender sobre nós mesmos, através das nossas relações com aquilo que nos faz presente, nos conectando à importantes sentimentos. Afinal o resultado dessas inspirações levaremos em nossos corpos.

     Círculos, elos e ciclos com meio início.

   Meios imperfeitos mas de uma forma capaz de transpor aqueles valores que antes nos parecia imutáveis. Estarão com você por um tempo que só cabe defini-lo por aqueles que o tem.

    Seja dona do seu ímpeto, dos seus valores e das suas incertezas também.

   Afinal somos esse soma intermitente das nossas mais claras diferenças. Somos esse coração inquieto que pulsa a cada nova criação.